Cresce assustadoramente o número de bancárias e bancários com COVID-19 nas agências do Rio de Janeiro. FEDERA-RJ envia ofício para a FENABAN

Os casos de Covid-19, particularmente da variante Ômicron, estão explodindo nas agências bancárias do município do Rio de Janeiro e também no interior do estado, em cidades como Campos dos Goytacazes e Teresópolis. Um quadro potencializado pela ganância dos banqueiros que exigiram a volta integral ao trabalho presencial de bancários e bancárias.

A pandemia ainda não acabou e os crescentes números de infectados pelo novo coronavírus estão comprovando essa realidade. Com o relaxamento das medidas de prevenção e aglomerações nas festas de fim de ano, ainda estamos longe de ficar livres dessa doença. A sorte é que as vacinas estão nos salvando. Elas comprovam a eficácia quando vemos o número de mortes e casos graves diminuírem drasticamente.

“Não é porque tomamos vacina que estamos completamente livres desse vírus que inclusive está em mutação diante da barreira que a imunização propicia. Sem nos ouvir, os banqueiros exigiram o fim de medidas importantes como rodízio de bancários e bancárias e redução do horário de atendimento. Os bancos nunca deixaram de funcionar, mas não faz sentido impor a volta indiscriminada ao trabalho presencial sem as medidas de proteção. Até trabalhadores e trabalhadoras com comorbidade estão sendo levados a retornar ao presencial”, afirma Adriana Nalesso, presidenta da Federa-RJ.

Para a líder sindical, as consequências da irresponsabilidade já estão sendo sentidas. “A nova variante se espalha muito rapidamente. Estamos recebendo inúmeras denúncias de bancários e bancárias que testaram positivo e agências que continuam abertas ao público, propiciando novas contaminações.

Conseguimos fechar algumas como medida de prevenção de novos casos e nesta segunda-feira a Federa-RJ encaminhou ofício a Fenaban cobrando medidas urgentes”, conclui Adriana Nalesso.

Os casos de Covid-19, particularmente da variante Ômicron, estão explodindo nas agências bancárias do município do Rio de Janeiro e também no interior do estado, em cidades como Campos dos Goytacazes e Teresópolis. Um quadro potencializado pela ganância dos banqueiros que exigiram a volta integral ao trabalho presencial de bancários e bancárias.

A pandemia ainda não acabou e os crescentes números de infectados pelo novo coronavírus estão comprovando essa realidade. Com o relaxamento das medidas de prevenção e aglomerações nas festas de fim de ano, ainda estamos longe de ficar livres dessa doença. A sorte é que as vacinas estão nos salvando. Elas comprovam a eficácia quando vemos o número de mortes e casos graves diminuírem drasticamente.

“Não é porque tomamos vacina que estamos completamente livres desse vírus que inclusive está em mutação diante da barreira que a imunização propicia. Sem nos ouvir, os banqueiros exigiram o fim de medidas importantes como rodízio de bancários e bancárias e redução do horário de atendimento. Os bancos nunca deixaram de funcionar, mas não faz sentido impor a volta indiscriminada ao trabalho presencial sem as medidas de proteção. Até trabalhadores e trabalhadoras com comorbidade estão sendo levados a retornar ao presencial”, afirma Adriana Nalesso, presidenta da Federa-RJ.

Para a líder sindical, as consequências da irresponsabilidade já estão sendo sentidas. “A nova variante se espalha muito rapidamente. Estamos recebendo inúmeras denúncias de bancários e bancárias que testaram positivo e agências que continuam abertas ao público, propiciando novas contaminações.

Conseguimos fechar algumas como medida de prevenção de novos casos e nesta segunda-feira a Federa-RJ encaminhou ofício a Fenaban cobrando medidas urgentes”, conclui Adriana Nalesso.

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