Eleitores do RJ conduzem bancário Reimont à Câmara Federal

Um total de 39.325 eleitores do estado do rio de janeiro votaram para conduzir reimont à câmara federal. Depois de 14 anos como vereador da cidade do Rio de Janeiro, o deputado eleito pretende levar a Brasília não só as demandas da população fluminense, mas lutar pelos direitos de todos os trabalhadores e excluídos do país.

Funcionário concursado do Banco do Brasil, Reimont sempre esteve ao lado da categoria bancária e também próximo outros trabalhadores e trabalhadoras, formais e informais, discutindo e propondo leis que garantissem direitos. É dele, por exemplo, a lei que obriga os bancos a aceitar pagamento de boletos nos guichês de caixa, o que não só favorece os usuários de bancos, mas é um esforço para garantir o emprego dos bancários e bancárias. O novo deputado também é professor e sempre fez da Educação uma de suas pautas mais importantes. Com uma prática de manter diálogo cotidiano com coletivos e seu eleitorado, em seus quatro mandatos na Câmara Municipal do Rio de Janeiro esteve presente em momentos críticos e importantes.

Apesar de muitos parlamentares que votaram contra direitos trabalhistas em mandatos anteriores terem sido reeleitos, a bancada fluminense favorável à classe trabalhadora teve reforços importantes. Dirigentes sindicais bancários da base da Federa-RJ se empenharam pessoalmente na campanha pela eleição de Reimont. “Conseguimos eleger um professor e bancário para a Câmara Federal. Vamos registrar a importância disso não somente para categoria, mas para classe trabalhadora, A vitória do companheiro Reimont é também a nossa vitória”, salienta Adriana Nalesso, presidenta da Federa-RJ.

Para o segundo turno, o desafio é garantir que o governante que ataca direitos dos trabalhadores e trabalhadoras seja definitivamente afastado do Palácio do Planalto. “Temos à frente a importante tarefa de conquistar votos de amigos, familiares e pessoas do nosso convívio diário para a candidatura que propõe retomada de direitos, crescimento da economia, emprego, controle inflacionário e a erradicação da fome”, completa Adriana Nalesso.

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